bancas de jornal fecham nas tardes de domingo e eu ainda não comprei o novo número do Tex, me restam as bancas de shopping...Fico sem saber das novidades macarrônicas do Velho- Oeste, só tinha turma da Mônica, desolado compro uma Bud e desço as escadas rolantes com um anjo negro cantando pra mim, só nós dois naquele espaço, só podia ser pra mim, acho até que era Jazz, um negro bonito, já de idade, bem desses de New Orleans, um tipão de chapéu e tudo. Na Paulista um coro de anjos cafonas cantando noite feliz, um desrespeito sem tamanho com Apolo que vibrava seus raios de luz para degelar um pouco esse iceberg de ódio e intolerância que ancorou sem pedir licença nos portos do nosso dia-dia, e o problema não é só no nosso estado, é uma crise mundial que se instalou de vez nesse globinho de isopor azul carinhosamente chamado de planeta terra, o sol brilhava KUNDALÍNICO e eu me sentei na praça, sem problemas, lembrando que na noite passada, no meio da guita oriental do Club Noir, o Marcelo Watanabe mandou no meio da música um puta riff de noite feliz, obviamente, eu pensei comigo mesmo, existem também os anjos tocadores de guita, preciso comprar mais filtro solar, o meu acabou depois de quatro anos de uso, é isso aí mesmo, a vida é bela ANGELA, só nos resta viver.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
CADERNINHO
FIZ AS PAZES COM O SOL, como San Pãn é linda de luz acesa, acho que nunca tinha visto. ANGELA RORO se manifestou corpo e alma no Anhangabaú da Feliz- cidade, cantou os mantras obrigatórios do seu vasto cancioneiro mágico e me abençoou no final do show com um abraço, hoje acordei cedo e simpático, até sorri para as pessoas enquanto subia uma Augusta encharcada de sol ouvindo Just Blues no mp4. As
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