os "A quenga Ruiva", " A Genitália desnuda" e "tchaca-tchaca na butchaca" já renderam uma leitura rápida, e as fotos então? Dignas da imagem de pin-up underground que Jussara passava na época dos seus filmes mais babilônicos del fuego.
Triste mesmo é constatar a Falta ousadia e coragem nas atrizes brasileiras atuais, num tempo em que a internet caminha junto com o cinema e com a Tv para um nuclear “encaretamento global” e as noticias tem prazo de validade, nós somos obrigados à aturar as novas “pseudo-estrelas” da novela das 20h, todas elas formadas em teatros de shopping e sem o mínimo para exercer o básico. Houve um tempo, em que as coisas eram diferentes, o DRT ainda não existia e os brasileiros viviam ainda os resvalos da pílula e o frisson do pó, todos se chacoalhavam nas Danceterias embaladas pela disco-music. Houve nessa época um filme proibido, o tal "Coisas Eróticas", chanchada de primeiríssima qualidade aliás, Jussara foi, ao meu, ver uma atriz corajosa e vanguardista que se dispôs a chegar onde nenhuma outra atriz Brasileira contemporânea à sua época jamais chegou. É importante ressaltar também que mais tarde ainda haveria de trabalhar com Francisco Cavalcanti e o genial Neville D`Almeida no antológico Rio Babilônia, que eu pessoalmente considero o “La dolce Vita” carioca.
Quer saber mais baby? Compra o livro, acabou saindo pela mesma editora que lançou os meus dois primeiros, a Giostri Editora.
Triste mesmo é constatar a Falta ousadia e coragem nas atrizes brasileiras atuais, num tempo em que a internet caminha junto com o cinema e com a Tv para um nuclear “encaretamento global” e as noticias tem prazo de validade, nós somos obrigados à aturar as novas “pseudo-estrelas” da novela das 20h, todas elas formadas em teatros de shopping e sem o mínimo para exercer o básico. Houve um tempo, em que as coisas eram diferentes, o DRT ainda não existia e os brasileiros viviam ainda os resvalos da pílula e o frisson do pó, todos se chacoalhavam nas Danceterias embaladas pela disco-music. Houve nessa época um filme proibido, o tal "Coisas Eróticas", chanchada de primeiríssima qualidade aliás, Jussara foi, ao meu, ver uma atriz corajosa e vanguardista que se dispôs a chegar onde nenhuma outra atriz Brasileira contemporânea à sua época jamais chegou. É importante ressaltar também que mais tarde ainda haveria de trabalhar com Francisco Cavalcanti e o genial Neville D`Almeida no antológico Rio Babilônia, que eu pessoalmente considero o “La dolce Vita” carioca.
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